Source: https://pt.wikipedia.org/wiki/Antônio_Joaquim_de_Macedo_Soares
Antônio Joaquim de Macedo Soares (Maricá, 14 de janeiro de 1838 — Rio de Janeiro, 14 de agosto de 1905) foi um jurista, magistrado, lexicógrafo, político e escritor brasileiro. Filho de Joaquim Mariano de Azevedo Soares e de Maria de Macedo Soares, nasceu no interior da então província do Rio de Janeiro e foi casado com sua prima Teodora Alvares de Azevedo, que era sobrinha do Visconde de Itaboraí e do Visconde do Uruguai. O Conselheiro Macedo Soares morreu na então capital federal e foi sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier, no Caju, deixando sua viúva e seus filhos Oscar Pais Ferreira de Macedo Soares, Noêmia de Macedo Soares, Judith de Macedo Soares, Henrique Duque Estrada de Macedo Soares, Elisah de Macedo Soares, Maria de Nazareth de Macedo Soares, Sarah de Macedo Soares, Deborah de Macedo Soares, Julião Rangel de Macedo Soares, Abigail de Macedo Soares, Alexandre Álvares de Azevedo Macedo e Paulo Amador Bueno de Macedo Soares, conforme registra um boletim do Instituto Genealógico da Bahia de 2005 . Em janeiro de 2018 foi publicada uma reportagem em homenagem aos seus 180 anos no jornal O Saquá, de Saquarema (RJ), com breve entrevista com um de seus descendentes. Nesta reportagem,se destaca a citação feita por Machado de Assis ao Conselheiro Macedo Soares em "Memórias Póstumas de Brás Cubas", além de sua relação com a cidade de Saquarema (RJ), onde atuou como juiz em sua juventude, e sua militância pela laicidade do Estado e pela abolição da escravidão.
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